quarta-feira, 27 de abril de 2016

[leituras] Supremos Super Humanos

Título: Supremos Super-Humanos
Argumento: Mark Millar
Desenho: Bryan Hitch
Páginas: 160
Ano: 2002

Ora vamos relembrar que o Capitão América é o maior. E que morreu. E que afinal vamos ressuscitá-lo. E que o Banner é meio maluco. E que o Stark é rico que nem um porco (esta expressão nunca me fez sentido). E o Thor é um bebedolas!

Mas depois juntam-se todos e são amigos e temos de salvar o mundo.

O livro tem uma coisa extremamente engraçada: joga bem com a realidade, seja o comentarem coisas de figuras públicas ou mesmo o brincarem com ver quem é que fazia de quem num filme onde os representassem.

Além de tudo o resto vão buscar o Ant Man e a Vespa e incluem-nos muito naturalmente num meio onde não costumam ter tanto protagonismo. O livro é interessante, e deixa umas poucas coisas em aberto - especialmente com o fim que tem... ainda estou para ver o que vem dali! - mas o Supremos: Segurança Nacional já não deve demorar muito a ser lido.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

[leituras] Os Surpreendentes X-Men Sobredotados

Título: Os Surpreendentes X-Men Sobredotados
Argumento: Joss Whedon
Desenho: John Cassaday
Páginas: 152
Ano: 2004

Eu sempre gostei dos X-Men mas este livro conseguiu fazer-me pensar: "Porque é que não há mais livros de X-Men assim?"

Não é o típico livro com um qualquer vilão que está a ameaçar o mundo e agora temos de reunir todas as nossas capacidades para ver se o combatemos. É um bocadinho mais do que isso. Primeiro não roda em torno dos suspeitos do costume, neste caso o mais parecido com uma personagem principal é a Kitty Pryde que sempre achei que merecia mais do que lhe davam. Mais a mais arranjaram a cura para o gene mutante. Agora é que são elas.

Não achei um livro banal, e só mais um, que é o que me acontece com muitos dos livros de super heróis que apanho. Foi um avanço de alguma forma, uma fórmula diferente que resulta bem e dá mais foco a problemas que seriam reais nas condições criadas neste mundo em vez de nos estarem a contar uma história em que constantemente nos lembram que são super-heróis, e reparem em como eles são poderosos e bons.

Enfim, guerras e guerrinhas, ciumeiras, muita porrada e pessoal que volta dos mortos. É um bom livro. Surpreendeu-me e lembrou-me do porquê de eu gostar de ler estes livros: de vez em quando há uns que valem muito a pena!

sexta-feira, 22 de abril de 2016

[series] The Escape Artist



Eu sou muito fã de David Tennant. Conheci-o entre Doctor Who e Harry Potter e desde aí que nunca apanhei algum trabalho dele que fosse abaixo de bom.

Há uns tempos vi a mini série do Casanova e fiquei rendida, entre ele e o T. Davies. Desta vez foi uma recomendação amiga já que eu nem sabia que existia.

Desta vez sem ser um galifão ou um bobo da corte - mas correndo tanto como me habituou em DW - mas sim um advogado conceituado e um pai de família.

Advogado sem nunca perder um caso, mulher e filho em casa e adepto do "toda a gente merece ser defendido". O problema vem de conseguir deixar solto alguém que não o merece, e quais as consequências disso.

E uma serie de três episódios que se vê estupidamente bem e que cativa mais do que o que estaria a contar. O Tennant em modo pai adorável também ganha muitos pontos.

De qualquer das formas, é uma série muito interessante, bem escrita, bem pensada, bem representada e que mostra que este formato de mini-séries tem potencial para ser algo realmente bom. Não é cansativo, são só 3 episódios, mas é cativante. Há mais duas ou três com o Tennant que ainda hei-de ver. E não tenho grandes dúvidas de que serão muito boas!

quarta-feira, 20 de abril de 2016

[leituras] Saga (Volume #1-6)

Título: Saga
Argumento: Brian K. Vaughan
Desenho: Fiona Staples
Páginas: 150 (média)
Ano: 2012 - 2015 (on going)

Eu já nem sei como é que descobri Saga, mas ainda me lembro que independentemente de como quer que tenha sido, fiquei fã à primeira.

E acho que já o tinha feito antes, mas agora que alguém comprou o quinto, tive de ler tudo outra vez. E quando vier o sexto é mais do mesmo. Sacrifícios que uma pessoa tem de fazer pelo bem das suas leituras. Enfim...

Estes livros são uma benção para quem gosta de BD. São diferentes, são trabalhados, são bonitos, são interessantes, são tanta coisa junta que não sei por em condições todas as vantagens destes pequenos.

Somos guiados ao longo da vida da pequena Hazel, desde o nascimento, e vemos todas as adversidades que ela, os pais e quem se junte a eles tem de ultrapassar se quer sobreviver. As guerras entre planetas, com asas, sem asas, com cornos, sem cornos, com cabeças de televisão ou pernas de aranha, não importa, anda tudo em guerra, querem-se matar uns aos outros e a pobre Hazel está no centro de tudo. O fruto do amor de asas com cornos, que ela tem sem ainda saber o que significam.

Mas se nos primeiros livros ainda nos estavam a construir um mundo, uma localização e a apresentar quem seriam os principais intervenientes nestas brincadeiras todas, agora começamos a ir mais a fundo e a ver as coisas a complicar-se ainda mais. Fugir é complicado, quando encontram uma aberta parece que as coisas estabilizaram e que podem viver de forma sossegada por uns tempos, pelo menos, já que os grandes perigos estão dispersos por um bocado. O mal é que não existe só aquele perigo mais óbvio, e no momento em que esse deixa de ser o foco há outros que aparecem onde parecia que tudo estava bem.

E voltamos ao ponto de desiquilibrio novamente e acontece qualquer coisa que dá uma cambalhota à história.

No meio disto tudo, e com tanta coisa a acontecer a constante é a fofura do raio da pequenita que de cada vez que abre a boca tem sempre algo adorável para dizer. Uma inocente que é apanhada nas maluquices dos "crescidos".

Digam o que disserem eu adoro este livros. São interessantes, cativantes e porra não caiem na mesma rotina do que é feito e refeito e volta a ser feito! É inovador e uma lufada de ar fresco na literatura!

Obrigada Vaughan e Staples! You guys rock!

segunda-feira, 18 de abril de 2016

[leituras] Cemetery Girl (The Pretenders #1)

Título: Cemetery Girl (The Pretenders #1)
Argumento: Charlaine Harris, Christopher Golden
Desenho: Don Kramer, Danielle Rudoni
Páginas: 128
Ano: 2014

Uma moça que a única coisa que sabe é que devia estar morta. Largada num cemitério que passa a ser a sua casa começa a tentar juntar peça por peça a ver se descobre alguma coisa sobre si, mas é mais difícil do que poderia achar.

O cemitério por si é mais dinâmico do que o que poderíamos estar a contar. Primeiro ela tem a capacidade de ver as almas a partirem. Sim, os mortos estão sossegadinhos a ser enterrados e ela vê uns pequenos espíritos a sair do corpo e ir à vidinha deles. Depois, há as tentativas de invocar alguma coisa demoníaca por parte de um grupo de jovens - muito pouco inteligentes, diga-se - que têm de ser feitas num cemitério, como é óbvio. E nem sempre essas coisas correm bem ...

Mas esta moça, mesmo sem saber quem é, o que anda por ali a fazer e qual é a sua história, vai tendo memórias do que foi, vai aprendendo ao longo dos tempos, vai fazendo amigos e com calma as coisas estão a atinar, à maneira dela.

O livro é interessante, e sinceramente estava à espera de algo muito mais aborrecido do que encontrei. É curioso e fiquei com vontade de saber mais, de conhecer mais um bocadinho desta moça perdida. Não sei se encontro os livros e se os lerei, mas pelo menos vou andar à procura, mais que não seja para ver qual o desfecho da pequena.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

[series] Steins;Gate


25 episódios
2011

Já me apontaram que sou mais uma das pessoas que vê muito anime. Até nem concordo, vejo anime como vejo outras coisas, mas já que vou tendo recomendações de coisas interessantes, os episódios são pequenitos e as temporadas também não costumam ser grandes, uma pessoa aproveita que tempo é coisa preciosa!

Esta até acho que foi o Sr. meu namorado que sugeriu e nem sei bem o que li que me fez ver mas o certo é que quando comecei, realmente, a pegar nos episódios, não fazia ideia do que me esperava.

Mad Scientists, é sobre isso que é esta série. Um tipo com um espírito muito engenhocas que tem protótipos para tudo e mais alguma coisa que sai daquela cabeça. Sé que no meio daquilo tudo consegue arranjar maneira de criar um microondas com capacidade de enviar mensagens no tempo. Sim, ele manda uma mensagem enquanto o microondas está a funcionar, com determinados parametros certos para ir para onde é desejado e consegue andar com essa mensagem no tempo. O melhor é que mandando a mensagem certa, ou errada, muita coisa consegue mudar.

Portanto sim: é mais uma série sobre viagens no tempo e os seus perigos. Mas agora a um nível amador, num grupo de amigos, e com a percepção de que tentando melhorar de uns lados se piora de outros, e que muitas trocas podem dar asneira, mesmo que pareçam muito pequeninas.

Seja por ter personagens adoráveis, que as tem, seja pela loucura do Mad Scientist - ou Okarin - o certo é que fiquei fã. É bem giro. E entretém decentemente. Valeu a pena e aconselho a quem queira uma coisinha pequenita para ver,

quarta-feira, 13 de abril de 2016

[leituras] Assassination Classroom (Volume 2)

Título: Assassination Classroom (#2)
Autor: Yusei Matsui
Páginas: 200
Ano: 2012


Aos séculos que andava para ler este livro. Li o primeiro e fiquei super fã, mais que não seja porque o conceito é genial e quem me dera que a escola tivesse sido assim!

Neste segundo já não tive aquele fascínio inicial mas continuou a ser um belo dum livro.

As coisas aqui ficaram mais séries, mais adultas, já estamos a ver isto mais a fundo do que ser só uma turma a tentar matar o professor. Já temos envolvimento da escola, do contexto onde aquela turma se encontra, do que realmente anda em jogo e não.

O livro perde um pouco aquela piada da introdução de uma situação engraçada e caricata mas ganha pela profundidade que está a dar à história, não ficando só pelo conceito inicial. Agora isto pode ir para dois lados: fazem a coisa em condições e vamos descobrindo cada vez mais coisas e temos um mundo rico e interessante onde esta situação aconteceu e mexeu com coisas, ou por outro lado pode acontecer que tenham apenas o conceito inicial, metem-se por outros caminhos para preencher páginas e escrever mais uns livros mas no fim não se acrescenta em nada e começa a empapar. Espero bem que seja o primeiro caso, que seria um desperdício deixar esta história ir abaixo.

Sinceramente nem sei quantos livros há, só tenho visto estes dois - embora agora que penso nisso, acho que já vi o terceiro, em inglês, algures - mas quero muito continuar a acompanhar a história e ver no que dá isto. Agora até há uma professora de inglês / assassina profissional / mamalhuda que se juntou ao grupo. Isto tem potencial para ser muito bom!

Tenho de pegar no terceiro. A curiosidade extrema assim o obriga!

segunda-feira, 11 de abril de 2016

[leituras] Alex + Ada

Título: Alex + Ada
Autor: Jonathan Luna, Sarah Vaughn
Páginas: 128
Ano: 2014

Há uns tempos que ando para ler isto. Acho que é a diferença no título que me desperta curiosidade, a par dos desenhos e das cores que prometiam alguma coisa de interessante.

Lendo o primeiro volume fiquei convencida para mais. Não é que seja o mesmo interesse que fiquei quando li Saga pela primeira vez, ou mais recentemente com Locke & Key, mas é um livro que cativa, num registo completamente diferente.

Porque isto tinha todo o potencial para eu não achar grande piada. é essencialmente uma história de sentimentos, seja humanos, seja robóticos ou entre os dois.

Alex é um moço sossegadinho que foi abandonado pela namorada sem mas nem menos. Ada é a andróide que a avó de Alex lhe comprou para ver se o anima. Ele não a quer e tenta devolvê-la, mas devolver algo / alguém não é assim tão fácil e acaba por ficar com ela. Numa altura em que problemas com andróides com vontades próprias começam a aparecer Alex sente-se descontente com a submissão completa de Ada - e com razão diga-se. Então dá o passo: retira o bloqueio que está programado nela para a fazer sentir, e ter a sua própria personalidade, mesmo isso sendo ilegal. E uma nova história pode começar.

Lá está: tanto potencial para não gostar disto. Histórias de amor entre humanos e robots? Outra vez? Mas até que me cativou, e fiquei curiosa para ver o que os volumes seguintes têm escondido. Até pode ser que a continuação seja super aborrecida, parecendo que não se isto deriva muito numa lamechada de amores proibidos, ou sei lá, não vou conseguir muito mais do que o segundo volume, mas até que tenho esperança que seja mais do que isso. Daqui a uns tempinhos já descubro.

sexta-feira, 8 de abril de 2016

[cinema] Slither

2006

Porque é que vi este filme? Recomendação. Porque é que foi recomendado? Porque foi visto algures na madrugada com uma pedra de todo o tamanho.

Eu vi isto e ora ria ora punha as mãos na cabeça e pensava: "Porquê?".

Enfim, um filmezinho com coisas esquisitas a acontecer e um CGI de qualidade macarrónica. Fez-me lembrar o The Fly, para ser sincera. Aquela maneira de apresentar uma história é qualquer coisa de especial. Aqueles efeitos, aquelas emoções todas à flor da pele de forma algo histérica e pouco convincente quando uma coisa estranha - muito muito estranha - acontece. Que bom.

Aqui há um bichinho qualquer vindo de um ponto algures no espaço que se lembra de vir para a terra e começar a possuir as pessoas. Primeiro entra barriga adentro por um moço, depois começa a multiplicar-se e umas lesmas cheias de gosma tinham de entrar pela boca das pessoas, fazê-las sangrar um bocado, morrerem e tal, para depois voltarem com o bicho alojado no cérebro e com vontade de dar trincas em toda a gente que passava. Divertido, não?

Tem o Nathan Fillion a ser awesome e por isso vale a pena, porque pronto, Nathan Fillion. Mas tirando isso o filme é bom para ver enquanto se comem toneladas de pipocas e: Ou se vê com amigos para rir das situações apresentadas Ou se vê com uma pedra digna das tantas da madrugada. Uma junção das duas opções é recomendada!


quarta-feira, 6 de abril de 2016

[Leituras] The Walking Dead (II)

Título: The Walking Dead
Argumento: Robert Kirkman
Desenho: Tony Moore, Charlie Adlard
Páginas: 136 
Ano: 2004 - 2016

Ok, segunda parte da maratona de Walking Dead que me deixou a ver zombies por tudo quanto é lado!

Já falei do choque de personalidades, e níveis de vivo ou morto, que há entre série e livro, mas agora que já sei em que pé está a série e em que pé estão os livros, os próximos episódios vão ser interessantes.

Sei quem está vivo e morto em ambos os casos, o que limita algumas das coisas que já vi nos livros. Mas também já sei os grandes momentos do que se passa. Será que os fazem na série?

O Negan que nos anda a atormentar na série... Eu sei o que acontece a seguir! Melhor: sei o que é suposto acontecer. Mas quero ver se o fazem, ou não.

O certo é que esta saga, tanto em livros como e série tem potencial para continuar ainda por mais uns tempos longos. Em formato de série começa a cansar um pouco, com muita probabilidade, a não ser que façam um twist qualquer que dê novo fôlego à história para além de matarem zombies e tentarem viver da forma mais normal possível.

Tenho esperanças que o façam, porque pelo que vejo este pessoal tem boas ideias e faz coisas muito porreiras.

Aliás, estou mortinha por ver como vão fazer umas coisas daqui a uns tempos. Se eles forem espertos Walking Dead tem capacidade para ser uma série do mais hardcore que anda aí, é que basta eles quererem, que há cenas que ficavam lindas. Agora vamos ver o que decidem na adaptação. Se forem cá dos meus fazem a coisa bem creepy. E era tão bom!

A temporada está a acabar, se não acabou ainda - eu é que estou um bocadinho atrasada - e agora são uns meses até à próxima leva, mas ainda assim, a expectativa vai manter-se alta!

segunda-feira, 4 de abril de 2016

[leituras] The Walking Dead (I)

Título: The Walking Dead
Argumento: Robert Kirkman
Desenho: Tony Moore, Charlie Adlard
Páginas: 136 
Ano: 2004 - 2016

Bem, estou na ressaca de 25 livros de Zombies. A semana passada foi de ressaca! Nem sem bem por onde começar.

Vou fazer dois posts para não ser gigante porque se me ponho a escrever tudo acho que vai sair alguma coisa gigante até mais não.

Enfim, A série comecei a acompanhar logo no início, os livros tentei ler há uns tempos mas depois do quinto, acho eu, deu-me a preguiça de continuar. Desta vez foram os 25, seguidinhos que foi uma coisa parva.

Enfim, após 25 livros de Zombies e fazendo a comparação de tudo e mais alguma coisa fiquei com muitas ideias na cabeça e muitas opiniões sobre esta saga.

O contraste daquilo que se vê nas personagens criadas na série - que foi a minha base - com aquilo que agora vi nos livros foi gigante. Há imensas trocas entre vivos e mortos, e as personalidades são bem diferentes daquilo que estaria a contar.

A Michone, por exemplo, é uma tipa toda badass que tem uma postura essencialmente de "Deixem-me sossegada" que bate de frente com uma tipa muito carente e insegura que mesmo sendo boa na katanada precisa de andar atrás de todos os homens de cor mais escura que aparecem. Todos! Sem excepção. Agora nos últimos tempos a série até tem puxado a um lado mais sensível da moça, sim senhor, e aproxima-a dos livros mas o início da Michonne na série é muito diferente do que se vê nos livros.

A Carol é o caso pior. A Rainha do apocalipse zombie que vemos na séria não tem nada - mas nada de nada - a ver com a drama queen que se vê nos livros. Completamente alucinada e a precisar de muita atenção e carinho. As atitudes que tem, de uma forma geral, são de alguém com pouca capacidade para lidar com adversidades e que portanto as contorna de formas que só na própria cabeça fazem sentido. Isto tem alguma coisa a ver com a tipa que tem arranjado forma de os salvar de quase todas as vezes que alguma coisa corre mal? Pois que não. Team Carol da série!

Ao menos o Carl é irritante em ambos os sítios. O Rick anda mais estropiado nos livros mas é sempre chalupa, saltando-lhe a tampa com mais frequência e de forma mais hardcore do que seria de esperar de um líder. A Maggie é mais imatura e menos ponderada do que na série, gosto das duas perspectivas.

Voltei a encontrar personagens que sempre me irritaram, também, e que não mudaram por ler os livros, fosse o Shane ou a Andrea, por exemplo.

Fiquei foi muito curiosa para ver a série nesta nova posição, porque até aqui tudo o que me aparecia era completa novidade, e mesmo que fugisse aos livros eu não dava por ela. Mas agora sei o que é suposto acontecer. E sei de muita coisa que já não pode ser como nos livros porque já não é possível com as voltas que fizeram na adaptação. Mas como será que vão ser os próximos desenvolvimentos?