domingo, 18 de outubro de 2015

Internet Attack (XXXV)

Às vezes a internet dá-nos mais do que estávamos à espera.

Eu sei que o Elvis, a Marylin, o Michael Jackson e a Princesa Diana estão vivos numa cabana à beira mar mas agora surgiu um novo acontecimento - para o meu conhecimento, que isto já não é de agora.

Então não é que me apareceu um site a avisar que a Avril Lavigne morreu em 2004 e foi substituída por outra moça?



Eu a início vi isto e pensei: "do que as pessoas se lembram" e depois fui mesmo ver o site.

Eu também fui das pessoas que até achava piada à moça no início, era toda skater e badass e tinha piada. Depois ficou do grupo dos fixes e não parecia a mesma... Oh oh...

A verdade é que houve uma evolução drástica, fosse na roupa, na postura, na música, bem, em tudo aquilo que se vê da mocinha, agora se a "original" morreu ou não...

Devo dizer que há ali muito trabalho investido. Horas e horas a ver os vídeos todos existentes e não existentes, frame por frame, a descobrir todos os "códigos" secretos que estas pessoas más esconderam por lá.

Há vídeos a comparar vozes, há vídeos a comparar narizes, há vídeos de uma entrevista em que perguntaram a "Avril falsa" se ela era um clone. E ELA NÃO RESPONDE!!! Não precisamos de mais provas.

Há várias pessoas que continuam ainda hoje a descobrir mais coisas e a mostrar fotos da "nova Avril" antes de ser Avril - afinal a moça chama-se Melissa - e no fim é importante perceber que não quiseram a morte dela porque viram ali muito dinheiro ainda por fazer e montaram uma farsa.

Vou deixar um antes e depois, só porque sim!



(ela tem uma saia de cupcakes, pah...)


Se as horas gastas a investigar esta troca de corpo fossem gastas em coisas um bocadinho mais úteis tínhamos aqui gente muito competente. O que o CSI não se pela por apanhar pessoas tão dedicadas.

Eu cá não sei se trocaram uma pela outra, se a pobre moça morreu ou não, sei que olhando para o meu horário e calendário eu gostava de ter o tempo que esta gente tem para tratar disto. Até porque já foi em 2004, deixem lá a morta em paz.

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