Autor: Alcimar Frazão
Páginas: 48
Ano: 2013
Bem, mais uma BD pequenita, que se lê, calmamente e a apreciar as vistas, em 20 minutos. Não tem diálogos, é composto só pelas imagens e esse esquema, neste contexto até que funciona muito bem.
Mas bem, o livro começa com um Prefácio de Sandro Saraiva que nos contextualiza naquilo que vai ser o livro. Sem esta introdução as coisas fariam muito menos sentido e o livro não teria grande coisa a contar.
Antes de mais, começar pelo ponto alto nisto que são as ilustrações. As ilustrações são realmente muito bonitas e ganham o prémio de ponto forte do livro.
Segundo: a edição, honra seja feita à Polvo, também está um miminho. A capa e contracapa são interessantes, as cores só pelo preto e azul que morre no meio do preto cria uma capa que transmite bem a postura do livro, transmite bem o tom melancólico que se apanha ao longo de toda a história. Depois as páginas pretas, no interior, e os próprios arranjos brancos, contrastantes, dão uma beleza muito interessante - ainda que dark - ao livro nos seus pordentros.
A história em si não é das que cativa especialmente. A representação de vidas complicadas, a maneira de lidar com adversidades em conjunto com a maneira de fugir daquilo que é o dia a dia.
É um livro que para mim ganha muito pela arte mas que em história não traz muito de novo.
Gostei do livro mas não é um dos que marca lugar cativo.
É um livro que para mim ganha muito pela arte mas que em história não traz muito de novo.
Gostei do livro mas não é um dos que marca lugar cativo.
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