Autor: Cosey
Páginas: 136
Ano: 1984
Este é daqueles livros que abri às cegas. Apareceu-me nas mãos e vamos lá ver o que sai daqui. O título deixava-me curiosa, a capa não me dizia grande coisa mas vamos lá descobrir mais um pouquinho.
É um livro muito calminho, sem grandes surpresas ou emoções, é daqueles livros que é interessante o suficiente para prender a leitura e manter-nos ali agarrados à história, mas não emocionante o suficiente para nos empolgarmos realmente com aquilo. É uma leitura boa para uma tarde onde queiramos essencialmente sossego.
E verdade seja dita: a paisagem por onde temos a história também incita a isso. Um manto de neve para onde quer que se olhe é qualquer coisa fofa (literalmente) e sossegada (tirando em modo avalanche).
E a história acaba por apanhar uma aldeia em perigo por causa da neve ao mesmo tempo que um fugitivo simpático por lá se passeia e faz passear polícias de vez em quando. Túneis secretos, amizades curiosas, espaço branco sem fim, é um livro muito curioso e bonito de se ler.
Confesso que este é daqueles que precisa de uma segunda volta, ler uma outra vez, passados uns meses para assimilar completamente não só os detalhes da história como também para apreciar melhor a arte que a acompanha.
E a história acaba por apanhar uma aldeia em perigo por causa da neve ao mesmo tempo que um fugitivo simpático por lá se passeia e faz passear polícias de vez em quando. Túneis secretos, amizades curiosas, espaço branco sem fim, é um livro muito curioso e bonito de se ler.
Confesso que este é daqueles que precisa de uma segunda volta, ler uma outra vez, passados uns meses para assimilar completamente não só os detalhes da história como também para apreciar melhor a arte que a acompanha.
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